43% dos brasileiros utilizaram a telemedicina durante a pandemia

De acordo com pesquisa feita pela Sinch, 50% utilizaram canais digitais para confirmar agendamentos e 46% foram notificados sobre casos de COVID-19 nas proximidades

São Paulo, junho de 2021 – A pandemia de Covid-19 tem acelerado a transformação digital e os hábitos da sociedade em todos os aspectos, inclusive no cuidado com a saúde. Se antes as consultas costumavam acontecer em clínicas ou prontos-socorros, atualmente as pessoas têm preferido consultas online. É o que mostra a pesquisa realizada pela Sinch, líder global em comunicação em nuvem, com mais de 2.800 pessoas de mais de 40 países, entre eles, o Brasil.

O estudo mostra que 38% da amostra global da pesquisa utilizou a telemedicina durante a pandemia. As taxas de adesão ao serviço são mais altas na Índia (65%), Estados Unidos (48%) e Brasil (43%). Dentre os adeptos das consultas online, 71% começaram a cuidar da saúde com ferramentas digitais durante a pandemia. No Brasil, 65% da população que não utiliza a telemedicina a considera útil, mas não tiveram oportunidade de experimentá-la porque seus planos de saúde não oferecem consultas virtuais.

Mais do que mudanças pontuais, a pandemia fez com que muitas pessoas repensassem seus hábitos a longo prazo. De acordo com os dados coletados pela Sinch, 58% vão evitar aglomerações mesmo com o fim da pandemia, 52% vão evitar viagens desnecessárias e 49% vão fazer compras online com mais frequência.

As autoridades de saúde também têm se adaptado à nova realidade e contam a expertise da Sinch para viabilizar o processo. Desde o início da pandemia, a companhia passou a oferecer infraestrutura de comunicação digital para governos e órgãos de saúde em todo o mundo a fim de auxiliar no enfrentamento à COVID-19. O ecossistema de mensagens da Sinch permite que os órgãos competentes enviem notificações à população em tempo real, além de permitir que o público utilize canais conversacionais para agendar testes de COVID-19, marcar consultas e tirar dúvidas sobre sintomas sem precisar sair de casa.

Assim como o varejo encontrou na internet ferramentas capazes de alavancar o negócio e engajar o público, as empresas de saúde precisam desenvolver conexões mais profundas com seus pacientes por meio de ferramentas digitais para construir históricos de saúde, avaliar sintomas, enviar links seguros para videochamadas e fornecer dicas personalizadas para cada paciente, por exemplo.

Como cada País utiliza a tecnologia

De acordo com a pesquisa feita pela Sinch, o aproveitamento de cada recurso tecnológico para o cuidado com a saúde varia em cada País. No Brasil, 43% utilizam canais digitais para agendar consultas, 50% para confirmar agendamentos e 17% para avaliações médicas. 46% foram alertados por mensagens móveis sobre casos de COVID-19 em suas regiões, enquanto 23% receberam comunicados enviados por seus planos de saúde.

Além da nacionalidade, outro critério impacta a relação do usuário com a tecnologia nos cuidados com a saúde: a idade. Os millennials (nascidos entre 1981 e 1996) são mais propensos a usarem smartphones para interações de saúde. 44% dos jovens desta geração fizeram consultas médicas online. Já entre os usuários da Geração X (1965 – 1980) e Baby Boomers (1946 – 1964), o número diminui para 35% e 22%, respectivamente.

De acordo com a Sinch, as pessoas valorizam a facilidade de ter em mãos informações relevantes sobre saúde, desde que as mensagens e comunicados sejam personalizados. Atualmente, a maioria das empresas de saúde contam com envios de notificações para lembrar usuários de suas consultas, enviar receitas médicas, etc. Ainda assim, há um universo de possibilidades ainda não explorado pelo mercado e que poderia aproximar ainda mais os pacientes dos provedores de saúde, garante a Sinch.

Com base no estudo feito pela companhia, é visível que ainda há muitas lacunas a serem desenvolvidas e aprimoradas. É possível fazer mais do que é feito atualmente, nesta e em outras muitas áreas, como varejo, área financeira em todas as outras. Canais de mensagens como WhatsApp e Facebook Messenger são oportunidades constantes para que empresas ofereçam conversas privadas seguras e altamente personalizadas.

As interações baseadas em notificações são apenas o primeiro passo. A Sinch espera que nos próximos anos mais empresas de saúde adotem a tecnologia e o engajamento digital, utilizando as mensagens móveis como elo constante para a inovação.

A Sinch leva segurança e credibilidade a sério. Como parceira do WhatsApp, a companhia garante aos clientes uma conta verificada na plataforma, o que ajuda as empresas a conquistarem visibilidade e a confiança dos usuários, além de aumentar o engajamento, escalabilidade das conversas, permitir envio de mensagens automáticas e a conversão de leads com mais facilidade.

Sobre a Sinch

A Sinch aproxima empresas e pessoas com ferramentas que tornam possível a comunicação automatizada e humanizada em larga escala. Sua plataforma líder de comunicações em nuvem permite que as empresas alcancem todos os telefones móveis do planeta, em segundos ou menos, por meio de mensagens móveis, voz e vídeo. Sinch é um provedor de plataformas self-service de construção de chatbots, inteligência artificial conversacional, conexão com os principais canais conversacionais e ferramentas de transferência de conversas dos robôs para equipes de atendimento humanos. A Sinch tem sido lucrativa e de rápido crescimento desde sua fundação, em 2008. Ela está sediada em Estocolmo, Suécia, e tem presença local em mais de 40 países como Brasil, México, Estados Unidos, Singapura e Índia. As ações são negociadas na NASDAQ Stockholm: XSTO: SINCH. Visite-nos em https://www.sinch.com/pt-br/